FULLER HOUSE (NETFLIX, 2017) É SINÔNIMO DE NOSTALGIA!

Atenção, um post nostálgico voltado para os fãs de Full House e Fuller House!

Escrevo este post ao som da nova versão de Everywhere You Look, cantada pela Carly Rae Jepsen, que conseguiu trazer uma nova vibe para a continuação de uma história muito importante para muita gente.

É o seguinte, a Netflix liberou os episódios restantes da terceira temporada de Fuller House semana passada,… e eu fiz uma maratona muito saudável de um dia inteirinho. Don’t worry, sempre faço isso com relação a Fuller House, e aposto que muita gente também. No terceiro ano, começamos no Japão, lugar em que acontece uma reviravolta entre o triângulo amoroso MattDJ-Steve. Do episódio 10 ao 18, voltamos para os Estados Unidos e somos apresentados a uma aproximação entre Stephanie e Kimmy, super importante para uma possível quarta temporada; e muitas outras situações.

Se você é uma pessoa que nasceu nos anos 90, com certeza deve conhecer uma singela série com a tradução de Três é Demais, que era transmitida pelo SBT todos os dias. Bom, pelo menos foi assim que conheci Full House (lá nos States).

No ensino fundamental eu estudava de manhã, e sempre almoçava assistindo as situações hilárias e repletas de ensinamentos da família Tanner. Praticamente a construção do meu carácter se deve ao modo como o tio Jesse sempre sabia o que falar para animar uma triste Michelle, ou como DJ agia ao lado das irmãs mais novas (talvez eu tenha exagerado, mas ok)… enfim, você então deve ter uma noção de como fiquei MUITO FELIZ MESMO em saber que a Netflix produziria um spin-off de Full House.

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Cartaz de Fuller House (Netflix)

Bom, não vou ficar enrolando sobre as temporadas passadas. Para situar um pouco você, a série conta o que aconteceu com os Tanners depois da conclusão de Full House. Voltamos para São Francisco (Estados Unidos), e descobrimos que DJ é mãe de três lindas crianças (coincidência?), mas que perdeu recentemente o marido, que era bombeiro. Ela volta para a sua antiga casa, onde permanece para cuidar dos filhos. E quem aparece por lá? A Stephanie e a Kimmy! Praticamente revivemos tudo o que acontecia em Full House, mas com o enredo centrado nas três amigas/irmãs.

Falar sobre esse spin-off é falar de nostalgia. Por isso, listei algumas coisinhas que provam o que estou dizendo!

  • a casa. Exatamente! O cenário usado em Full House é o mesmo do spin-off. A cor das paredes, o sofá azul brega, a bancada da cozinha, o jardim dos fundos, os quartos das crianças… tudo está exatamente igual nas duas séries. Tá duvidando? Então corra para a Netflix e compare! (Full House também está disponível no serviço de streaming, caso eu não tenha mencionado).
  • os bordões. Sim! Os bordões continuam os mesmos. Por exemplo, a Stephanie sempre solta um “how rude“; o tio Jesse, quando aparece, vem acompanhado de “have mercy“; e a DJ sempre tem um “oh, mylanta!”. E, para a surpresa de geral, o filhinho mais novo da DJ, o Tommy, nos episódios finais da terceira temporada liberados pela Netflix, soltou o famoso “you got it, dude“, bordão que era falado pela personagem Michelle. Já que não temos Mary-Kate Olsen e Ashley Olsen, a Netflix precisava colocar alguém para renascer esse clássico. E a escolha foi perfeita!
  • os personagens. Quer nostalgia maior? Eles eram a alma de Full House, e continuam sendo a alma de Fuller House. Nesse quesito, não falo apenas das filhas Tanner, e da Kimmy, falo de Jesse, Danny, Joey, Rebecca, Steve (e muitos outros!), que aparecem sempre em episódios especiais, mas que trazem de volta a aura dos anos 80-90 da série. É sempre maravilhoso ver o antigo cast atuando junto outra vez.
  • as situações. Elas são muito parecidas com o que acontecia na série antiga. São situações que envolvem coisas simples e comuns da vida, como o primeiro dia na escola das crianças, o primeiro beijo, o sonho da Stephanie de se tornar mãe, a chance de recomeçar uma nova vida, separação, entre outras.
  • as lições. O que é Fuller House sem os ensinamentos de vida? Toda situação complicada termina em frases melosas e abraços, que aquecem os nossos corações e transmitem uma sensação de que tudo vai dar certo.
  • o humor. Talvez algumas pessoas discordem desse tópico que selecionei, é que elas não conseguem ver tanta graça nas piadas e diálogos de ambas as séries, mas ok. Eu entendo. Até porque não sou a melhor pessoa para falar sobre o quesito comédia de séries e filmes… é que eu gosto dos filmes do Adam Sandler, então meu comentário não é muito relevante, né? Enfim, eu dou muita risada quando assisto Fuller House…
  • as lembranças. Assistir ao spin-off é reviver Full House. Então, se você for uma pessoa que almoçava depois da escola assistindo Três é Demais, lá no SBT, assista Fuller House e sinta a nostalgia de tempos maravilhosos que não voltam mais.

É isso aí! Fuller House é cativante, engraçada, e muito nostálgica. Você vai adorar reviver esses personagens, relembrar velhas histórias e descobrir como anda a família Tanner.

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